O ex-agente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Leonardo Francischini, prestou depoimento nesta terça-feira (13) ao Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Ele foi a sétima pessoa a ser ouvida no caso em que agentes teriam sido pressionados para cancelar multas na companhia. Ele foi ouvido durante pouco mais de uma hora.
Ele negou ter presenciado qualquer cancelamento irregular de multas, mas confirmou que que ouviu falar de favorecimentos. "Um dos agentes chegou a comentar comigo.", afirmou em entrevista à rádio CBN Londrina.
A testemunha trabalhou como agente de trânsito da CMTU entre os anos de 2003 e 2011 e foi demitido sem justa causa. Ele alegou que sofreu retaliações por ter denunciado promoções irregulares dentro da companhia. Francischini também teria criticado a prática da CMTU manter as multas ao alcance de qualquer funcionário. "Os autos de infração sempre ficavam em locais que não tinham câmeras de segurança."
O promotor Jorge Barreto afirmou que o Gaeco já conseguiu comprovar que pelo menos duas multas foram canceladas de modo irregular. As investigações continuam no decorrer desta semana. A promotoria aguarda documentos que devem ser enviados pela CMTU até a quinta-feira (15). (com informações da rádio CBN Londrina)
Fonte: bonde.com
Ele foi a sétima pessoa a ser ouvida no caso em que agentes teriam sido pressionados para cancelar multas na companhia. Ele foi ouvido durante pouco mais de uma hora.
Ele negou ter presenciado qualquer cancelamento irregular de multas, mas confirmou que que ouviu falar de favorecimentos. "Um dos agentes chegou a comentar comigo.", afirmou em entrevista à rádio CBN Londrina.
A testemunha trabalhou como agente de trânsito da CMTU entre os anos de 2003 e 2011 e foi demitido sem justa causa. Ele alegou que sofreu retaliações por ter denunciado promoções irregulares dentro da companhia. Francischini também teria criticado a prática da CMTU manter as multas ao alcance de qualquer funcionário. "Os autos de infração sempre ficavam em locais que não tinham câmeras de segurança."
O promotor Jorge Barreto afirmou que o Gaeco já conseguiu comprovar que pelo menos duas multas foram canceladas de modo irregular. As investigações continuam no decorrer desta semana. A promotoria aguarda documentos que devem ser enviados pela CMTU até a quinta-feira (15). (com informações da rádio CBN Londrina)
Fonte: bonde.com
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