Os motociclistas que prestam serviço para a CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio) faziam uma paralisação nesta quarta-feira (25) por igualdade de salários. Segundo o agente de trânsito Thiago Alcântara, da base do Grajaú, na zona norte, existe diferença nos valores de pagamento e vale refeição entre as bases. Ele também reclama da falta de plano de saúde.
O nosso consórcio paga menos que os outros. Enquanto a gente ganha R$ 780, outras bases ganham R$ 1.100. Um colega chegou em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) às 9h e saiu de lá às 13h sem ser atendido. Isso é um absurdo. Queremos equiparação de salários e benefícios.
Ainda de acordo com o motociclista, os gerentes das empresas ameaçam os funcionários que aderirem à greve de demissão. Agentes da base do Engenho de Dentro também não pararam os trabalhos nesta manhã.
O R7 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Transportes, que ficou de se pronunciar mais tarde.
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