Nesta sexta-feira, 23, a manifestação convocada pelos agentes do Sistema Municipal de Trânsito (Simtrans), em Vitória da Conquista, na Bahia, marcou o último dia de paralisação da categoria, realizada em virtude da morte de um colega de profissão, assassinado a tiros, no último sábado, 17, enquanto trabalhava na avenida Lauro de Freitas, região central da cidade.
Durante seis dias, os trabalhadores paralisaram as atividades em função do ocorrido e, nesta sexta-feira, o grupo expressou o luto pelo assassinato com um protesto no local onde o guarda de trânsito foi morto.
Durante a manifestação, o grupo estendeu uma lona preta em sinal de luto pelo colega e, expressou reivindicações de justiça e maior segurança no trabalho.
"Imploramos que o indivíduo que cometeu esse crime seja preso o quanto antes, para que a nossa sociedade tenha uma resposta e para que trabalhadores como nós e tantos outros não sejam mortos", disse o agente César Damasceno.
Os agentes elaboraram uma lista de solicitações que foi encaminhada à Prefeitura de Vitória da Conquista nesta manhã, um delas foi trabalhar em dupla, pedido esse que os agentes sempre cobrou da administração, porém agora com a morte do colega o prefeito atendeu. Após o ato, realizado por volta das 11h, os agentes retomaram os trabalhos.
1 comentários:
Bom noite
Até quando vamos ter que aturar isso que poderá ocorrer a qualquer momento, pessoas que estão no estrito cumprimento do dever legar sendo morte por motorista de veículo
Srs deputados quantos terão que perder a vida para que vocês aprovem o direito do fiscal de trânsito possa ter porte de arma para sua defesa pessoal
Vocês sabe o que aconteceu com agentes penitenciários de SP, e somente após aquele episódio e com a posição do governo de SP é que a câmara dos deputados aprovaram o direito a porte de arma aos Agente Penitenciários
Eu não consigo entender com pode os banco terem em todas agenciais pessoas armadas protegendo bens patrimoniais, eles estão lá armados não é para proteger a população, mais sim para evitar um possível assalto de bandidos
Agora os agentes estão desempenhando funções que antigamente era de competência da policia militar e não tem, sequer um colete a prova de balas para garantir a sua integridade física sobre possível ataque de bandidos.
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