Os deputados estaduais de São Paulo adotaram uma medida radical para combater os criminosos que usam motocicletas como ferramenta para práticas como a saidinha bancária e o roubo de veículos. Em votação realizada nesta terça-feira (21), a Assembleia paulistana aprovou a proibição de passageiros nas "garupas" das motos nos dias úteis da semana. O texto de autoria do deputado Jooji Hato (PMDB) também obriga o uso de capacetes e coletes com o número da placa da motocicleta afixado na parte de trás, em cor fluorescente, "que o mantenha legível, inclusive à noite". O descumprimento da lei acarretará multa no valor de R$ 130. Além do aumento da segurança pública, o parlamentar autor da proposta destaca que a medida aumenta “segurança aos motociclistas, visto que os números de acidentes e mortes no trânsito envolvendo motos vêm batendo recordes a cada ano”.
Fonte: Bahia Notícias
SP: delegado-geral critica projeto que proíbe garupa em motos
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, criticou um dos argumentos usados pelo deputado Jooji Hato (PMDB), autor do projeto de lei que proíbe "garupas" em motocicletas nos dias úteis da semana, o que poderia diminuir os assaltos realizados por duplas criminosas em motocicletas. Lima afirmou que não é assim que se combate a criminalidade, e o projeto de lei já nasce com problemas, segundo informações da rádio CBN. O delegado disse que o Estado não pode legislar sobre leis de trânsito, o que compete à União. Além disso, o cidadão de bem, segundo ele, não pode ser punido por causa da ação de criminosos, e cabe ao Estado, por meio das polícias, combater o crime. O governador Geraldo Alckmin disse que ainda não recebeu o projeto, mas que assim que isso acontecer será feita uma análise detalhada antes de qualquer decisão.
http://www.tecnodataeducacional.com.br/noticias-portal-do-transito.asp?id=268264
Fonte: Bahia Notícias
SP: delegado-geral critica projeto que proíbe garupa em motos
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, criticou um dos argumentos usados pelo deputado Jooji Hato (PMDB), autor do projeto de lei que proíbe "garupas" em motocicletas nos dias úteis da semana, o que poderia diminuir os assaltos realizados por duplas criminosas em motocicletas. Lima afirmou que não é assim que se combate a criminalidade, e o projeto de lei já nasce com problemas, segundo informações da rádio CBN. O delegado disse que o Estado não pode legislar sobre leis de trânsito, o que compete à União. Além disso, o cidadão de bem, segundo ele, não pode ser punido por causa da ação de criminosos, e cabe ao Estado, por meio das polícias, combater o crime. O governador Geraldo Alckmin disse que ainda não recebeu o projeto, mas que assim que isso acontecer será feita uma análise detalhada antes de qualquer decisão.
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3 comentários:
Que absurdo, não sou motoqueiro profissional mas utilizo minha moto as vezes para ir até o centro de São Paulo, quase sempre vou com um passageiro, andar de carro ou de transporte publico em São Paulo é cada vez mais inviável, agora seremos todos penalizados pela falta de policiamento, de educação e muita outras coisas que se eu for falar aqui passarei o dia inteiro escrevendo. Estão generalizando e criminalizando todos os proprietario de motocicletas, esses deputados deveriam trabalhar para o qua é realmente importante para o nosso estado. Obrigado! William Oliveira
O sr. Jooji Hato certamente possui um belo automóvel e sua esposa e filhos muito bem servidos por no que se refere a este item. Esses deputados não dependem de motocicleta porque têm um belo salário que os permite um padrão de vida muito diferente da realidade do POVO.
Problema da criminalidade não está na motocicleta mas na incompetência de gerir um país rumo ao primeiro mundo.
Uma sugestão para vcs, queridos deputados, que tal votarem pela PENA DE MORTE aos corruptos???
Caros amigos, em vez de proibir o uso de garupas, que tal nossos deputados proibirem o uso indevido do dinheiro publico em obras faraonicas para a copa do mundo. Ou o auxilio terno, carro, e aumento aos parlamentares. E quem sabe assim sobre dinheiro para se investir na segurança publica. Ja que não estamos seguros com os nossos politicos.
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